Edição 2025

O maior e mais tradicional evento de música clássica da América Latina, o Festival de Inverno de Campos do Jordão, chega à sua 55ª edição em 2025 com uma programação intensa e plural. De 5 de julho a 3 de agosto, o público poderá conferir mais de 75 concertos gratuitos distribuídos em oito palcos nas cidades de Campos do Jordão e São Paulo.

Realizado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, da Fundação Osesp, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, via Lei Rouanet, o Festival reafirma seu papel como espaço de excelência artística e formação musical de jovens talentos.

Palcos e programação

Em Campos do Jordão, os concertos acontecem no Auditório Claudio Santoro, no Parque Capivari, na Capela do Palácio Boa Vista e no Espaço Cultural Dr. Além. Na capital paulista, as apresentações estarão na Sala São Paulo, na nova Estação Motiva Cultural e no Instituto Mackenzie, com destaque para os recitais integrados à 18ª International Conference on Music Perception and Cognition (ICMPC): veja mais.

Destaques artísticos

A abertura do Festival, em 5 de julho, traz a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp com regência de Marc Albrecht e a Sinfonia doméstica, de Strauss. Outros destaques incluem o Coro da Osesp (11/7), a Filarmônica de Goiás com Sonia Rubinsky (19 e 20/7), a Sinfônica de Pernambuco (19 e 20/7), a Sinfônica do Paraná (25 e 26/7) e a Filarmônica Catarinense (31/7 e 1/8), além de participações de Guido Sant’Anna, Cláudio Cruz, Carlos Prazeres e Wagner Polistchuk.

Na música de câmara, brilham o norte-americano Quarteto Ulysses (18/7), o Quinteto Villa-Lobos (9/7), o Quarteto Camargo Guarnieri (13/7) e o Brazilian Winds Ensemble (2/8): veja mais.

Formação e prêmios

O Módulo Pedagógico, considerado o coração do Festival, oferece 141 bolsas de estudo e cerca de 1.200 horas-aula. Os alunos atuarão nas orquestras do Festival (principal, Bach e Camerata), sob a direção de maestros como Mikhail Agrest, Josep Caballé Domenech, Luis Otávio Santos, Claudia Feres e Stéphanie-Marie Degand.

Ao final, serão entregues dois prêmios: o tradicional Prêmio Eleazar de Carvalho, com bolsa de estudos no exterior, e o novo Prêmio Anna Laura de Música Antiga (PALMA), que reconhece jovens músicos dedicados ao repertório histórico: veja mais.

Acessibilidade e transmissão

Cinco apresentações contarão com audiodescrição e interpretação em Libras.

Realizado pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, da Fundação Osesp, do Ministério da Cultura e do Governo Federal, via Lei Rouanet, o Festival reafirma seu papel como espaço de excelência artística e formação musical de jovens talentos. “Este Festival é uma celebração da excelência artística aliada à política pública que transforma. Ao promover acesso gratuito e apoiar novas gerações, reafirmamos nosso compromisso com uma cultura viva, plural e acessível”, afirma Marilia Marton, secretária da Cultura do Estado: veja mais.

Fique por dentro e receba as novidades do Festival